O NHP esteve à conversa com João Souto do Sporting CP.
NHP - Como surgiu o hóquei patins na tua vida?João Souto - Eu sou da Vila de Fânzeres, em Gondomar, onde o Hóquei em Patins é um desporto forte, talvez o segundo deporto mais forte. E o hóquei surge na minha vida por intermédio do meu pai, que jogou hóquei até ao escalão de juvenis. Na altura em que comecei a dar as primeiras ‘patinadelas’, o meu pai era vice-presidente do clube da terra e levou-me para praticar.
NHP - Entre todas a equipas em que jogaste há alguma que te tenha marcado?João Souto - Todas as equipas por onde passei marcaram-me. Gostei de jogar em todas. No entanto, posso destacar a Associação Desportivo da Valongo, porque foi onde ganhei um dos títulos mais importantes da minha carreira. Fui campeão pelo Valongo, que é um clube secundário, e foi um feito histórico. Mas todos os clubes por onde passei foram especiais e receberam-me sempre bem.
NHP - É muito complicado para ti conciliar a medicina com o desporto?João Souto - Neste momento, sou profissional de Hóquei em Patins, ou seja, estou dedicado a 100% ao hóquei e essa questão não se coloca. No entanto, no passado, foi um desafio conciliar a medicina e o desporto. Mas um desafio que sempre consegui superar de uma forma exemplar. Porque consegui atingir os meus objetivos, tanto na medicina como no hóquei.
NHP - Alguma vez ponderaste deixar o hóquei em prol da medicina?João Souto - Penso que ainda não chegou a esse ponto. Já houve fases complicadas, em que moralmente estamos em baixo, que nos apetece desistir de alguma das coisas, mas não. Tanto a medicina como o hóquei em patins são duas paixões minhas e nunca me passou pela cabeça abandonar nenhuma delas. Neste momento, estou com a medicina em standby, mas não me passa pela cabeça deixar a medicina completamente. Aliás, a minha ideia é um dia voltar à minha profissão.
NHP - Como está a ser toda a adaptação a esta época que atravessamos?João Souto - Vivemos momentos muito complicados, esta pandemia afecta tudo e todos e, como tal, temos de nos adaptar. No Sporting Clube de Portugal temos uma estrutura super profissional e muito preparada para estas situações. A adaptação tem sido perfeita a nível de treinos, mesmo quando temos de ficar por casa. Temos um acompanhamento muito próximo, tanto do preparador físico, nutricionista como do treinador. E essa adaptação tem sido fácil nesse aspecto. A nível pessoal é mais uma questão psicológica, estarmos preparados mentalmente e não nos deixarmos desleixar. Temos de manter a nossa forma física e temos sempre uma esperança, que é o essencial nestes casos.
NHP - Há alguma mensagem que queiras deixar aos amantes da modalidade e aos adeptos do Sporting CP em especial?João Souto - Aos amantes do Hóquei em Patins espero que continuem a desfrutar do nosso campeonato, que é apelidado do melhor campeonato do mundo. Temos excelentes equipas e jogos muito competitivos. Apesar de não poderem ir aos pavilhões, hoje em dia, temos uma cobertura superior para seguir os jogos. A comunicação social dá cada vez mais enfase ao Hóquei em Patins, porque temos jogadores muito virtuosos e jogos com muita emoção. Continuem a desfrutar e não percam a esperança, porque, mais tarde ou mais cedo, vão poder estar nos pavilhões para ver de perto aquilo que para mim é o melhor espectáculo desportivo: um jogo emocionante, cheio de velocidade e vibração. Aos sócios e adeptos do Sporting Clube de Portugal é uma mensagem de confiança e união, porque é isso que a equipa respira. Estamos confiantes, unidos e crentes num grande final de época. Crentes em que podemos oferecer títulos a todos os adeptos e a toda a estrutura do Sporting Clube de Portugal. Apoiem-nos da forma possível, tenham a certeza que vamos dar tudo por este símbolo e por este Clube.
NHP - Como surgiu o hóquei patins na tua vida?
João Souto - Eu sou da Vila de Fânzeres, em Gondomar, onde o Hóquei em Patins é um desporto forte, talvez o segundo deporto mais forte. E o hóquei surge na minha vida por intermédio do meu pai, que jogou hóquei até ao escalão de juvenis. Na altura em que comecei a dar as primeiras ‘patinadelas’, o meu pai era vice-presidente do clube da terra e levou-me para praticar.
NHP - Entre todas a equipas em que jogaste há alguma que te tenha marcado?
João Souto - Todas as equipas por onde passei marcaram-me. Gostei de jogar em todas. No entanto, posso destacar a Associação Desportivo da Valongo, porque foi onde ganhei um dos títulos mais importantes da minha carreira. Fui campeão pelo Valongo, que é um clube secundário, e foi um feito histórico. Mas todos os clubes por onde passei foram especiais e receberam-me sempre bem.
NHP - É muito complicado para ti conciliar a medicina com o desporto?
João Souto - Neste momento, sou profissional de Hóquei em Patins, ou seja, estou dedicado a 100% ao hóquei e essa questão não se coloca. No entanto, no passado, foi um desafio conciliar a medicina e o desporto. Mas um desafio que sempre consegui superar de uma forma exemplar. Porque consegui atingir os meus objetivos, tanto na medicina como no hóquei.
NHP - Alguma vez ponderaste deixar o hóquei em prol da medicina?
João Souto - Penso que ainda não chegou a esse ponto. Já houve fases complicadas, em que moralmente estamos em baixo, que nos apetece desistir de alguma das coisas, mas não. Tanto a medicina como o hóquei em patins são duas paixões minhas e nunca me passou pela cabeça abandonar nenhuma delas. Neste momento, estou com a medicina em standby, mas não me passa pela cabeça deixar a medicina completamente. Aliás, a minha ideia é um dia voltar à minha profissão.
NHP - Como está a ser toda a adaptação a esta época que atravessamos?
João Souto - Vivemos momentos muito complicados, esta pandemia afecta tudo e todos e, como tal, temos de nos adaptar. No Sporting Clube de Portugal temos uma estrutura super profissional e muito preparada para estas situações. A adaptação tem sido perfeita a nível de treinos, mesmo quando temos de ficar por casa. Temos um acompanhamento muito próximo, tanto do preparador físico, nutricionista como do treinador. E essa adaptação tem sido fácil nesse aspecto. A nível pessoal é mais uma questão psicológica, estarmos preparados mentalmente e não nos deixarmos desleixar. Temos de manter a nossa forma física e temos sempre uma esperança, que é o essencial nestes casos.
NHP - Há alguma mensagem que queiras deixar aos amantes da modalidade e aos adeptos do Sporting CP em especial?
João Souto - Aos amantes do Hóquei em Patins espero que continuem a desfrutar do nosso campeonato, que é apelidado do melhor campeonato do mundo. Temos excelentes equipas e jogos muito competitivos. Apesar de não poderem ir aos pavilhões, hoje em dia, temos uma cobertura superior para seguir os jogos. A comunicação social dá cada vez mais enfase ao Hóquei em Patins, porque temos jogadores muito virtuosos e jogos com muita emoção. Continuem a desfrutar e não percam a esperança, porque, mais tarde ou mais cedo, vão poder estar nos pavilhões para ver de perto aquilo que para mim é o melhor espectáculo desportivo: um jogo emocionante, cheio de velocidade e vibração. Aos sócios e adeptos do Sporting Clube de Portugal é uma mensagem de confiança e união, porque é isso que a equipa respira. Estamos confiantes, unidos e crentes num grande final de época. Crentes em que podemos oferecer títulos a todos os adeptos e a toda a estrutura do Sporting Clube de Portugal. Apoiem-nos da forma possível, tenham a certeza que vamos dar tudo por este símbolo e por este Clube.
Obrigada!Inês SilvaNotícias Hóquei em Patins
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